por Cynthia Maria Pinto da Luz*
Diante de um ano de tantas vicissitudes, que atingem
desta vez quase todas as pessoas, nós nos perguntamos: o que nos aguarda em
2012? Apesar de todas as adversidades que possam vir, acreditamos que seja
possível mudar e que este seja o desejo da maioria das pessoas.
Mas para que isso aconteça, é preciso que façamos coletivamente a opção por uma nova ordem social, para que no futuro eventos como os de 2011, e outros que historicamente nos perseguem e reduzem nossas vidas sejam apenas lembranças de uma história que não poderá ser esquecida. Jamais reeditada.
É preciso lembrar e entender que milhões de seres humanos ainda não vivem em condições humanas e humanizadas – existem “vítimas” e excluídos; seres humanos que querem ser sujeitos de direitos e exigem a dignidade como valor intrínseco, longe de entender que somente em relações livres, justas e respeitosas é que a dignidade se constrói com a realização dos direitos humanos, já que ainda não as vivemos significativamente.
Por isso, a palavra de ordem atual é fortalecer fileiras para garantir e alcançar novos direitos, para transformar o mundo!
Nós, defensores e defensoras de direitos humanos, defensores e defensoras de um mundo sem explorados e oprimidos, desejamos que todas as pessoas nesse mundo tenham um ano de 2012 de paz e prosperidade. Que os movimentos sociais encontrem força para superar seus obstáculos, que líderes populares, governantes, entidades de defesa de direitos e toda a população renovem seu compromisso por esse novo mundo social transformado.
Os desafios atuais permanecem, assim como foi no momento da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e em todas as revoluções da civilização humana. Por isso é que cada pessoa e a sociedade como um todo estão chamadas à reflexão para que os direitos, mais do que serem a lembrança de um dia, sejam a ação de todos os dias.
Este é o compromisso que deve se renovar a cada momento, a cada ano.
Que o sonho de uma sociedade igualitária, fraterna e solidária encontre eco em todos os corações.
Adeus, 2011! Que ventos revolucionários conduzam 2012!
cynthiapintodaluz@terra.com.br
*ADVOGADA DO CENTRO DE DIREITOS HUMANOS DE JOINVILLE
Mas para que isso aconteça, é preciso que façamos coletivamente a opção por uma nova ordem social, para que no futuro eventos como os de 2011, e outros que historicamente nos perseguem e reduzem nossas vidas sejam apenas lembranças de uma história que não poderá ser esquecida. Jamais reeditada.
É preciso lembrar e entender que milhões de seres humanos ainda não vivem em condições humanas e humanizadas – existem “vítimas” e excluídos; seres humanos que querem ser sujeitos de direitos e exigem a dignidade como valor intrínseco, longe de entender que somente em relações livres, justas e respeitosas é que a dignidade se constrói com a realização dos direitos humanos, já que ainda não as vivemos significativamente.
Por isso, a palavra de ordem atual é fortalecer fileiras para garantir e alcançar novos direitos, para transformar o mundo!
Nós, defensores e defensoras de direitos humanos, defensores e defensoras de um mundo sem explorados e oprimidos, desejamos que todas as pessoas nesse mundo tenham um ano de 2012 de paz e prosperidade. Que os movimentos sociais encontrem força para superar seus obstáculos, que líderes populares, governantes, entidades de defesa de direitos e toda a população renovem seu compromisso por esse novo mundo social transformado.
Os desafios atuais permanecem, assim como foi no momento da proclamação da Declaração Universal dos Direitos Humanos e em todas as revoluções da civilização humana. Por isso é que cada pessoa e a sociedade como um todo estão chamadas à reflexão para que os direitos, mais do que serem a lembrança de um dia, sejam a ação de todos os dias.
Este é o compromisso que deve se renovar a cada momento, a cada ano.
Que o sonho de uma sociedade igualitária, fraterna e solidária encontre eco em todos os corações.
Adeus, 2011! Que ventos revolucionários conduzam 2012!
cynthiapintodaluz@terra.com.br
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